PAINEL DE COMANDO

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sexta-feira, 24 de abril de 2015

Eletricidade

O que é eletricidade, corrente elétrica, elétrons, condutores elétricos, isolantes elétricos, correntes contínua e alternada



Relâmpagos durante tempestade: descargas elétricas da natureza
Relâmpagos durante tempestade: descargas elétricas da natureza

Conhecendo a eletricidade 

Atualmente há muitas formas de se utilizar a eletricidade, pois o homem já tem bastante conhecimento a seu respeito.

Há muitos termos utilizados quando se fala sobre conexão com a eletricidade. Contudo, os mais importantes, são os chamados positivo e negativo. 

Na eletricidade os opostos realmente se atraem, uma vez que tudo aquilo que possui carga negativa atrai tudo o que possui a carga positiva; entretanto, sabe-se que quando existem duas cargas carregadas de igual modo, elas se repelem.

Os elétrons buscam constantemente passar de um ponto negativo para outro positivo. No caso de alguns materiais, como, por exemplo, o cobre e outros metais, é possível que os elétrons circulem facilmente entre as cargas negativas e positivas.  

Estes metais são conhecidos como condutores. O movimento dos elétrons ao longo de um condutor é chamado de corrente elétrica. A corrente contínua ocorre quando a um fluxo constante de elétrons pelo condutor. Enquanto que a corrente alternada tem um fluxo de média zero, embora este valor nulo não ocorra todo tempo. Neste último caso, o fluxo de elétrons muda de direção continuamente.

Há certos materiais, como a borracha, a porcelana e vários tipos de plásticos, que impedem a passagem dos elétrons, estes tipos de materiais são chamadas isolantes.

Curiosidades:

- O primeiro pesquisador a estudar a eletricidade foi o médico e físico inglês William Gilbert. Seus estudos com magnetismo e eletricidade ocorrem no começo do século XVII e foram publicados na obra "De Magnete".

- A eletricidade serviu de mola propulsora para a invenção de milhares de produtos elétricos e eletrônicos no século XX. Atualmente, quase todos os aparelhos que usamos dentro de casa utilizam a energia elétrica para funcionarem.

- No final do século XIX, a eletricidade já era usada em muitas cidades da Europa para iluminação pública e uso doméstico.

- Cerca de 80%  da eletricidade gerada no Brasil tem como origem as usinas hidrelétricas. Isso é ótimo para o país, pois trata-se de uma fonte renovável de energia. (Fonte: Ministério de Minas e Energia da Brasil).

ELETRICIDADE

FÍSICA

A eletricidade é a área da Física que estuda fenômenos associados a cargas elétricas, sendo dividida em três partes: Eletrostática, eletrodinâmica e eletromagnetismo.
 A eletricidade é a área da Física responsável pelo estudo de fenômenos associados a cargas elétricas. O termo eletricidade originou-se da palavra eléktron, que é derivada do nome grego âmbar. Este, por sua vez, é uma resina fóssil que, quando atritada em algum tecido, pode passar a atrair pequenos objetos.
Foi na Grécia que surgiram as primeiras definições para a eletricidade. Tales de Mileto, por volta de 600 a.C., atribuiu a existência de uma “alma” aos materiais que podiam ser eletrizados e atrair pequenos objetos. Mas ele se enganou ao imaginar que essa propriedade de atração devia-se ao magnetismo, e não à eletricidade.
Durante milênios os fenômenos envolvendo cargas elétricas ficaram restritos apenas a curiosidades, mas, no século XVI, Willian Gilbert publicou um estudo que diferenciava magnetismo de eletricidade e introduziu alguns dos principais termos utilizados pela Física, como polos magnéticos e força elétrica.
Outro nome importante foi Charles Du Fay, o primeiro cientista a falar da existência de duas eletricidades. Em seguida, Benjamin Franklin, já em 1750, propôs uma teoria na qual a eletricidade seria um fluido que saía de um corpo para o outro, podendo ser negativo ou positivo. A teoria do fluido predominou até o século XIV, quando, em uma experiência com raios catódicos, J. J. Thompson descobriu a existência dos elétrons.
Desde então os estudos sobre eletricidade assumiram uma enorme dimensão. Atualmente é impossível imaginar nossa vida sem ela. Lâmpadas, computadores, aparelhos de TV, geladeiras, entre tantos outros, proporcionam nosso conforto. Os meios de comunicação não existiriam sem os avanços nessa área.
A eletricidade pode ser dividida em três partes:
Eletrostática: Refere-se ao comportamento das cargas elétricas em repouso e seu estudo engloba os processos de eletrização, campo elétrico, força eletrostática e potencial elétrico.
Eletrodinâmica: É a parte da eletricidade responsável pelo estudo das cargas elétricas em movimento. O foco dessa área é a corrente elétrica e os componentes de circuitos elétricos, como capacitores e resistores.
Eletromagnetismo: Estuda a relação entre os fenômenos elétricos e magnéticos, tais como campo magnético produzido por cargas elétricas em movimento e campo elétrico produzido pela variação de fluxo magnético.


Por Mariane Mendes
Graduada em Física
Somente nesta sexta feira (24), às 4 horas da manhã, motoristas e cobradores  decidiram pela paralisação  dos ônibus coletivos de Itabuna. As assembleias estão sendo realizadas, preliminarmente, nas garagens das empresas Rio Cachoeira e São Miguel, mas poderão ser deslocadas para o Sest/Senat. -para quem trabalha no turno da manhã. Para os que atuam à tarde, a assembleia, será no turno vespertino. Numa reunião realizada ontem (23), pela manhã, no Sest/Senat, os empresários ofereceram 7,5% de reajuste salarial e 8% no ticket. E é esta proposta que foi colocada para os sindicalistas que vão decidiram pela   greve, por tempo indeterminado..
O Art. 37 da Constituição Federal obriga as Administrações Direta e Indireta dos três poderes a seguir os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência na contratação de funcionários no serviço público.

Por estar vedado na própria Constituição, não é preciso lei específica proibindo o nepotismo, o que não impede que municípios e câmaras e outras instituições adotem leis próprias para reforçar a determinação Constitucional, estabelecendo outras restrições, além daquelas recomendadas pelo Ministério Público.

Como efeito ilustrativo, a palavra “nepotismo” é de origem latina que na Idade Média denominava a autoridade que os sobrinhos (nepotes) ou netos (nepos) do Papa desempenhavam na administração eclesiástica.

No serviço público, a derivação da palavra foi atribuída à pratica de contratações de parentes do membro do Poder quando são contratados para empregos temporários, cargos comissionados ou colocados em função gratificada apenas por causa do laço de parentesco em sentido amplo. É o que está acontecendo em Itajuípe cidade administrada pessimamente pela Prefeita Gilka Badaró, que teve a cara de pau de nomear seu filho Humberto Badaró (Humbertinho) para administra duas Secretarias. Estão saqueando os cofres públicos descaradamente. 

A cidade está passando por uma crise administrativa, igual já passou há e vinte anos atrás, quando a mesma Prefeita governava. As qualidades de Humbertinho: não gosta de pagar, e não cumpre acordos, e segundo informações vai sair da Prefeitura podre de rico. Hoje o mesmo é conhecido na cidade  como o "REIZINHO DA OSTENTAÇÃO".
Continua um mistério o roubo dos três aparelhos respiratórios, no Hospital de Base. O prefeito Vane) não se manifesta; "nada de novo", diz a diretoria do HBLEM, também o roubo dos dois gabinetes odontológicos no galpão da feira do Bairro Conceição, e a Polícia garante que as buscas "continuam".  Eu quero acreditar que alguém vá preso, ou que esses aparelhos seja encontrados, mas só quando o sargento Garcia prender o Zorro. Vane não rouba, mas os roubos acontecem em seu governo. Não adianta tentar esconder o sol com uma peneira. Chega uma hora que tudo vem à tona. A corrupção, a roubalheira, a incompetência administrativa, financeira e operacional. Senhor eu rogo e imploro:  Não deixe esse povo, colocar novamente os pés e as mãos, na Prefeitura de Itabuna!

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Aniversário de 40 anos do celular marca a volta dos "tijolões"

Por Renato Santino - em 03/04/2013 às 17h20CelularesSmartphonesTablet
Resumo: Retorno dos aparelhos gigantes é tendência, mas eles ficam cada vez mais leves

padfone

Esta quarta-feira, 3, é um dia especial que marca o aniversário de 40 anos da primeira chamada de celular da história. Muita evolução aconteceu de lá para cá e o celular deixou de ser apenas um telefone portátil, mas uma tendência atual remete ao início da tecnologia: a volta dos celulares gigantes, mas que ficam cada vez mais leves a cada geração.

A primeira chamada da história foi feita em um DynaTAC, da Motorola, um celular de 25,4 centímetros que pesava 1,14 kg. Por muitos anos desde então, a tecnologia caminhou para aparelhos cada vez menores e mais finos, até que recentemente os smartphones voltaram a crescer e os phablets, que nada mais são que celulares maiores, quase beirando a linha do que é tablet, começaram a ganhar força.

Um dos principais exemplos atuais é o Huawei Ascend Mate. Anunciado na CES deste ano, o "celular" ostenta tela de 6,1 polegadas. Isso se reflete em um aparelho de 16,3 centímetros de altura, cujo tamanho remete diretamente aos primórdios da telefonia móvel. A grande diferença é o peso: o aparelho tem 198 gramas, bem mais leve do que os vovôs.

Reprodução

Ascend Mate é vendido com um dos maiores smartphones do mercado

A Samsung tem ganhado força neste nicho. O Galaxy Note é um dos aparelhos mais vendidos da empresa e tem aumentado a cada versão. O primeiro possuía 5,3 polegadas (14,3 centímetros de altura); o segundo já tem 5,55 (15,1 centímetros de altura). Espera-se que o próximo aparelho da linha fique ainda maior, com respeitáveis 6,3 polegadas. Seu peso, no entanto, não aumenta tão progressivamente assim: o primeiro pesava 178 gramas, enquanto o segundo varia entre 180 e 185 gramas, dependendo do modelo.

Outras fabricantes grandes já viram nesta área uma oportunidade de expandir seus negócios. A LG também já anunciou o Optimus G Pro, com 5,5 polegadas. O aparelho, assim, tem 15 centímetros de altura, mas também consegue ser bem leve, pesando 172 gramas.

Alguns fabricantes já estão levando a funcionalidade de telefone para os tablets, borrando de vez a linha que delimita o que é o quê. É o caso da Asus e o seu FonePad. Trata-se de um tablet, propriamente dito, de 7 polegadas (mesmo tamanho do Nexus 7, por exemplo), que tem 19,6 centímetros de altura, com 340 gramas, que pode ser levado para junto do rosto para fazer ligações.

Esta também é a situação do Galaxy Note 8.0, lançamento recente da Samsung, que tem o mesmo tamanho do iPad mini (21 centímetros de altura e 338 gramas), mas também pode ser colocado na orelha para fazer ligações, para estranhamento das pessoas em volta do usuário.